segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Cnidários (Celenterados)
*Exemplos:água-viva,caravela,anêmonas,recifes de corais,...
*Habitat:áquaticos;
*Nutrição:filtradores e pequenos peixes.


*IMPORTÂNCIA ECOLÓGICA Recifes de corais
Proporcionam ambiente ideal para o desenvolvimento de fauna e flora muito características.
Graças às condições de iluminação e transparência da água, os recifes de ccoros orais são localidades de alta produtividade biológica.
De todas as comunidades de águas rasas tropicais, os recifes de corais são as mais ricas em biodiversidade.
Devido a certas características da formação de recifes, geralmente existe nesses locais forte movimentação de água, permanente migração e imigração de micro e macro fauna e flora, nutrientes e elementos, da plataforma continental para o recife, e vice-versa.



*Imagem:


http://3.bp.blogspot.com/_649BXKEUCLU/TJeLJ1XuBiI/AAAAAAAAAOI/N0ujZyEhCJE/s1600/arvore+702 As árvores
Dia da Árvore(21/09)cada aluno do 7º02 assumiu um compromisso em
2010,relacionado ao meio ambiente.
Com estas metas foi formada uma árvore.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

liks de sites que contribuem com o meio ambiente

* swu
* onedegreeless/um grau a menos na terra
* wwf Brasil
* planeta sustentável

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Paz no trânsito
Uma questão de cidadania


Em Uberaba, projetos são desenvolvidos durante todo o ano na busca por um trânsito melhor


Wagner Ghizzoni Júnior
7 período de Jornalismo


Numa fábrica, para que tudo saia bem, cada peça de cada máquina tem que funcionar direito. Se algo sai errado numa engrenagem, todo o processo falha. No trânsito é parecido. Imagine a quantidade de carros e pessoas que passam por dia, por exemplo, nos cruzamentos da Praça Henrique Krugger, em Uberaba. Se houver apenas uma falha, todo o trânsito das imediações sofrerá alterações.

Visando buscar um trânsito cada vez melhor a Secretaria de Segurança, Trânsito e Transportes, Sestran e o Comitê de Segurança no Trânsito, ComSeTran desenvolvem juntos, diversos projetos. Mas, para que haja paz no trânsito, cada pessoa deve fazer sua parte.

Para Vanilda Guimarães Leite, chefe da Seção de Educação no Trânsito da Sestran, as crianças são a solução em busca da paz no trânsito. "Eu parto do princípio de que ela deve aprender noções de trânsito na escola, assim como estuda Português, Matemática...de que adianta a criança aprender Geografia, História, se ao chegar na esquina ela é atropelada porque não conhece as normas do trânsito?", questiona.

De acordo com Vanilda, os moto-ristas adultos come-tem erros por que não tiveram a edu-cação adequada. "É uma questão que vai passando de geração para geração...tudo começa quando o pai fala pro filho: ‘Tira o carro da garagem pra mim, lava o carro que você dá uma volta...’, mesmo sabendo que o filho não tem a idade e os conhecimentos adequados para isso. E quando pedimos para o pedestre passar na faixa, ele responde: ‘Anota minha placa, me multa!’, ou seja, foram realmente mal instruídos. Nossa esperança é que, ensinando às crianças hoje, amanhã elas serão motoristas e pedestres conscientes," diz Vanilda, que continua: "A consciência é o começo de tudo. O trânsito é uma miscelânea, tem muitos seres convivendo ali, pessoas, carros, animais....a minha liberdade termina onde começa a sua. Então, se cada um fizesse sua parte tudo seria melhor. Trabalhamos com as crianças para que elas aprendam a conviver no trânsito, saibam respeitar as normas e possam ir e vir, na esperança de que haja paz no trânsito num futuro, se Deus quiser, bem próximo",
Glitter Text Generator





Fungos
Estima-se que 70% das principais doenças das plantas são causadas por fungos – organismos minúsculos (apenas visíveis debaixo de um microscópio!) que produzem enormes quantidades de esporos (células que se separam e se dividem, sem fecundação, para formarem novas células), que são rapidamente propagados graças ao vento, à água, aos insectos ou aos animais. Existem mais de 10 mil tipos de fungos que, se não conseguem penetrar a cutícula e a epiderme (as barreiras mais fortes de uma planta), atacam as zonas mais sensíveis – os rebentos ou as áreas já danificadas por insectos. Uma planta infectada pode libertar até 100 milhões de esporos, uma quantidade difícil de combater, na medida em que rapidamente degrade as células das plantas, produzindo, em simultâneo, toxinas que interferem no funcionamento pleno do seu organismo. Os fungos são ainda difíceis de eliminar porque podem manter-se dormentes no solo, em restos de plantas que se encontram em decomposição ou numa planta saudável, à espera das condições climatéricas perfeitas para voltarem a contaminar.
DERMATOFITOSES

Micose, a Doença dos Fungos


A micose é uma doença com origem em fungos e que afecta as zonas de humidade do corpo humano. A micose é uma infecção causadas por fungos, organismos oportunistas que provocam, por exemplo, o bolor do pão ou são usados para o fabrico do queijo. Os fungos são organismos microscópicos que vivem praticamente em todos os ambientes. As micoses em seres humanos são causadas por dois tipos de fungos: os dermatófitos e os fungos da espécie Candida. Existem fungos dermatófitos que habitam a terra (geofílicos), os animais (zoofílicos) ou o próprio homem (antropofílicos) e que penetram nas camadas superficiais da pele, fios de cabelos e unhas, alimentando-se da queratina e dos restos celulares desses locais. Os fungos encontram-se em todo o lado, inclusive em várias partes do corpo humano. Estes organismos infectam mais facilmente as regiões húmidas e quentes do corpo, sendo as mais afectadas as pessoas que trabalham em contacto constante com água, como os trabalhadores de cafés, restaurantes, lavandarias, de limpeza e as donas de casa que têm mais probabilidades de desenvolver a micose das unhas das mãos. Quando as micoses surgem apenas na superfície da pele, cabelos ou unhas são chamadas micoses superficiais.
Os fungos responsáveis pelas micoses no ser humano provêm do solo, de animais ou de outro ser humano. Escolhem as zonas de calor do corpo para depois crescer e multiplicar-se, escolhendo preferencialmente as virilhas, os órgãos genitais, os pés, unhas ou a boca.

BIODIVERSIDADE COMO FONTE DE MEDICAMENTOS

João B. Calixto

nome cientifico:
Aspergillus niger

O Brasil possui a maior biodiversidade do mundo, estimada em cerca de 20% do número total de espécies do planeta. Esse imenso patrimônio genético, já escasso nos países desenvolvidos, tem na atualidade valor econômico-estratégico inestimável em várias atividades, mas é no campo do desenvolvimento de novos medicamentos onde reside sua maior potencialidade A razão dessa afirmação é facilmente comprovada quando se analisa o número de medicamentos obtidos direta ou indiretamente a partir de produtos naturais (1,2,3,4,5,6) (Tabela 1). Para ter uma noção do impacto desses medicamentos no mercado mundial, somente as estatinas foram responsáveis por um mercado de US$ 19 bilhões em 2002 (7). A terapêutica moderna, composta por medicamentos com ações específicas sobre receptores, enzimas e canais iônicos, não teria sido possível sem a contribuição dos produtos naturais, notadamente das plantas superiores, das toxinas animais e dos microrganismos.

fungo na produção do queijo


Eles mofam queijo, estragam sapatos e tingem paredes com manchas verdes. Ao mesmo tempo fontes de remédios sobretudo antibióticos e provocadores de doenças, também são mundialmente consumidos na forma de pratos nobres, como as raríssimas e caras trufas e o champignon. Pioneiros entre as formas de vida na Terra, são tão diversos entre si e diferentes de todos os outros seres do planeta que, depois de muita controvérsia sobre sua classificação, acabaram considerados um reino à parte na natureza. Os fungos, essas esquisitas criaturas que crescem tanto em organismos vivos como nos mortos, começam a ser cobiçados para ajudar empresas brasileiras no controle de qualidade de produtos industrializados.

A levedura Saccharomyces cerevisiae


As leveduras (pertencentes ao grupo dos fungos) são organismos eucarióticos unicelulares que existem no solo, ar, plantas, frutos e alimentos. A espécie mais comum é a Saccharomyces cerevisae, conhecida vulgarmente como levedura de padeiro ou da cerveja. Encontra-se no centro da Biotecnologia tradicional, pelo seu papel milenar na produção de pão, vinho e cerveja, devido à sua capacidade de produzir álcool (principalmente o etanol, presente em bebidas fermentadas) e dióxido de carbono (que permite a expansão da massa do pão) a partir de açúcares.


Hieróglifos egípcios sugerem que há mais de 5000 anos que a levedura é utilizada em procesos fermentativos, quer na produção de pão, quer na de bebidas alcoólicas. Curiosamente, só em 1857 Louis Pasteur provou que a fermentação resulta da acção de organismos vivos.