segunda-feira, 18 de outubro de 2010



platelmintes



1SIGNIFICADOS: Vermes de corpo achatados

2Exemplos:Taeneas(salum saginata)equistosoma
3HABITAT:organicos, parasitam outros animais.
4NUTRIÇÂO: se alimentam dos nutrientes encontrados no intestinos de outros animais.
5images:
6inportâncias
poríferos


Esses animais não possuem tecidos bem definidos e não apresentam órgãos e nem sistemas. São exclusivamente aquáticos, predominantemente marinhos, mas existem algumas espécies que vivem em água doce.

Os poríferos vivem fixos a rochas ou a estruturas submersas, como conchas, onde podem formar colônias de coloração variadas. Podem ses encontrados desde as regiões mais rasas das praias até profundidades de aproximadamente 6 mil metros. Alimentam-se de restos orgânicos ou de microorganismos que capturam filtrando a água que penetra em seu corpo, como veremos adiante. Por sua vez, servem de alimento para algumas espécies de animais, como certos moluscos, ouriços-do-mar, estrelas-do-mar, peixes e tartarugas.

terça-feira, 5 de outubro de 2010


As faces da maldade


Veja o que é bullying pela Associação Brasileira Multiprofissional de proteção a Infância e á Adolescência (Abrapia).
*Colocar *apelidos*Ofender*Zoar*Gozar *Encarnar *Sacanear*Humilhar*Fazer sofrer *Descriminar*Excluir*Isolar*Ignorar *Intimidar*Perseguir*Assendiar*Aterrorizar*Amendontrar* Tiranizar*dominar*Agredir*Bater*Chutar*Epurrar*Ferir*Roubar*quebrar *pertencences. bullying

bullying

Bullying é uma situação que se caracteriza por atos agressivos verbais ou físicos de maneira repetitiva por parte de um ou mais alunos contra um ou mais colegas. O termo inglês refere-se ao verbo "ameaçar, intimidar". A versão digital desse tipo de comportamento é chamada de cyberbullying, quando as ameaças são propagadas pelo meio virtual.

Estão inclusos no bullying os apelidos pejorativos criados para humilhar os colegas. E todo ambiente escolar pode apresentar esse problema. "A escola que afirma não ter bullying ou não sabe o que é ou está negando sua existência", diz o médico pediatra Lauro Monteiro Filho, fundador da Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e Adolescência (Abrapia), que estuda o problema há nove anos.

Segundo o médico, o papel da escola começa em admitir que é um local passível de bullying, informar professores e alunos sobre o que é e deixar claro que o estabelecimento não admitirá a prática - prevenir é o melhor remédio. O papel dos professores também é fundamental. Eles podem identificar os atores do bullying - agressores e vítimas. "O agressor não é assim apenas na escola. Normalmente ele tem uma relação familiar onde tudo se resolve pela violência verbal ou física e ele reproduz isso no ambiente escolar", explica o especialista. Já a vítima costuma ser uma criança com baixa autoestima e retraída tanto na escola quanto no lar. "Por essas características, é difícil esse jovem conseguir reagir", afirma Lauro. Aí é que entra a questão da repetição no bullying, pois se o aluno reage, a tendência é que a provocação cesse.